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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

João da Cruz.

João da Cruz.
Inspirado nos escritos de São João da Cruz, poeta e místico espanhol do século XVI.
Estreia 19 de Janeiro na Casa das Rosas.
Sinopse - Monólogo retrata a obra literária de São João da Cruz, poeta e místico espanhol do século XVI, com suas ideias radicais, tanto na palavra escrita quanto na prática de vida, e suas contradições existenciais. Consumido por uma sede infinita de Deus, o poeta carmelita luta para renovar a Igreja do seu tempo. A ação se passa no período em que Frei João da Cruz esteve prisioneiro e humilhado pelos seus próprios confrades numa cela minúscula do Convento de Toledo.

Com uma poesia e uma mística que ultrapassaram os limites do discurso religioso, a obra escrita do Frei João Cruz faz parte da literatura clássica espanhola. O monólogo retrata sua obra literária do santo com suas ideias radicais, expressas pela palavra escrita e pela sua prática de vida. Ele também carrega as contradições existenciais da humanidade que, depois da Idade Moderna, se tornam cada vez maiores. Consumido por uma sede de infinito, de Deus, vivendo numa “noite escura” espiritual, o poeta carmelita se recusa a abrir mão da luta para renovar a sua ordem religiosa e a própria Igreja do seu tempo.

O texto teatral João da Cruz parte de uma colagem de textos traduzidos de várias obras do santo. A proposta do encenador Helder Mariani é discutir sobre o homem, o poeta e o místico; sobre a vivência radical de suas ideias, sentimentos e paixões. “Nosso propósito não é apresentar uma narrativa biográfica de cunho didático”, afirma. A dramaturgia traz um João da Cruz consumido pela sede de infinito nos tempos de prisão, solitário e humilhado, sofrendo altos e baixos emocionais. “Ele reencontra sua pacificação na criação de poemas, num abandono contemplativo e na recusa a uma resposta meramente racional às questões existenciais e, principalmente, foca nos seus planos de fuga – a imaginação artística de um homem que ultrapassa a limitação da realidade e se lança numa contemplação do divino, invisível, silencioso e misterioso”.
A encenação de Mariani apresenta o ator solitário na cena, que revela o frágil e forte de todo ser humano, o contraditório e coerente, a ingenuidade e a crítica de um santo. Com uma trilha sonora contemporânea que dialoga com a narrativa, valendo-se de poucos recursos cenográficos ou de iluminação, o ator se despoja em cena e abre espaço para a palavra. O ator se apropria da palavra poética, mística e humana do santo espanhol e traz as questões existenciais na perspectiva do século XVI para uma discussão contemporânea, com os desafios éticos e políticos, filosóficos e espirituais da “pós-modernidade”.

Ficha Técnica / Serviço 
Espetáculo: João da Cruz
Dramaturgia e encenação: Helder Mariani
Interpretação: Conrado Caputo
Direção de arte: Pedro Faraldo
Trilha sonora: Dagoberto Feliz
Fotos: Danilo Batista
Vídeo: Orion Produtora / Nidowilliam Spadotto
Produção executiva: Paloma Rocha
Realização: Cia. da Palavra

Estreia: 19 de janeiro. Sexta, às 20h
Local: Casa das Rosas
Av. Paulista, 37 - Paraíso, São Paulo/SP. Telefone: (11) 3285-6986
Temporada: 19 de janeiro a 23 de fevereiro de 2018. Sextas, às 20h
Ingressos: R$ 40,00 (meia: R$ 20,00). Bilheteria: 1h antes da sessão.
Aceita dinheiro e cartão de débito. Antecipados: www.compreingressos.com
Duração: 60 min. Gênero: Drama. Classificação: 14 anos.
Capacidade: 25 lugares. Acessibilidade. Site: http://www.casadasrosas.org.br/

Informações retiradas do release para imprensa.
Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO.

sábado, 13 de janeiro de 2018

"Master Class".

Master Class.
Com Christiane Torloni
De Terrence Mac Nally
‘Master Class’ é uma comédia dramática escrita pelo premiado autor norte americano Terrence MacNally. O autor  baseou o enredo nas lendárias aulas magnas proferidas pela grande soprano Maria Callas no início dos anos 70 na Julliard School of Music de Nova York. 
Na peça, Callas repreende os alunos da mesma maneira enérgica com que os encoraja ao mesmo tempo em que confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu relacionamento com o bilionário grego Aristóteles Onassis. 
De forma genial e habilidosa o público ri e se emociona com este que é considerado um dos melhores textos teatrais de todos os tempos e que segue comovendo e divertindo plateias de todo o mundo! Christiane Torloni foi indicada a diversos prêmios entre eles o prémio Shell de melhor atriz. Venceu o prêmio Aplauso Brasil, o Prêmio da Revista Quem e o Prêmio Arte Qualidade Brasil.
ELENCO: Christiane Torloni, Julianne Daud, Paula Capovilla, Frederico Silveira,Thiago Rodrigues. Ator/Tenor Substituto: Jesse Scarpellini Soprano Substituta: Raquel Paulin.

Informações retiradas: Teatro Sergio Cardoso
Teatro Sergio Cardoso.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

As Loucuras que as Mulheres Fazem.

As Loucuras que as Mulheres Fazem.
Após passar dois anos viajando pelo Brasil, estreia no dia 12 de janeiro, em São Paulo, no Teatro Viradalata a comédia romântica As Loucuras que as Mulheres Fazem, estrelada pelos atores Fabio Rhoden e Maria Bia. 

A peça escrita por Luciana Guerra Malta, com direção de Dan Rosseto, conta a história de Luiza e Fábio, um jovem casal em crise conjugal. Sem filhos e com carreiras independentes e diversas (ela professora de faculdade, ele analista de sistemas), decidem viver separados para que ambos entendam os motivos que os fizeram tomar esta decisão repentina.
Assim como Romeu e Julieta, um dos mais famosos casais da literatura, Luiza e Fabio, acreditaram que o amor era capaz de mover montanhas, sobreviver diferenças e passar pelas adversidades. No auge da paixão essas sensações são comuns a todos os amantes. Mas esse poderoso sentimento não é suficiente para garantir casamentos bem sucedidos e duradouros. Com o tempo a rotina revela divergências que vem a tona e que nem sempre o casal está disposto a lidar com os resultados que podem ser catastróficos. 
Como conceito de encenação o diretor Dan Rosseto utilizará recursos de projeção em vídeo com depoimentos reais de atrizes com o tema “As Loucuras Que as Mulheres Fazem” que será exibido nas transições cênicas ajudando-o na narrativa e melhor compreensão da história pelo público. A cenografia remeter-se a um apartamento com aspecto Cult com mobília moderna, sob dois tapetes de iguais tamanhos representando os apartamentos de Luiza e Fabio. Recursos de trilha sonora (romântica), iluminação e adereços cênicos completam e enriquecem a arquitetura tornando a experiência teatral completa e extremamente profissional.

O espetáculo, além de divertir, também provoca reflexão e pretende fazer com que o assunto seja discutido em casa, para que casais que estejam passando por situações semelhantes aos personagens posam resolver ou amenizar sua rotina.
Ficha Técnica:
Texto: Luciana Guerra Malta
Direção: Dan Rosseto
Elenco: Fabio Rhoden e Maria Bia
Produção: Fabio Camara
Designer e Operação de Luz: André Grecco
Cenário: Dan Rosseto e Fabio Camara
Figurino: Fabio Rhoden veste Oriba e Maria Bia veste My Basic.com
Arte Gráfica: Erik Almeida
Fotos: Daniel Nascimento
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara
Realização: Applauzo Produções e Lugibi Produções
Serviço:
Local: Teatro Viradalata, Rua Apinajés, 1387 - Sumaré, 270 lugares (estacionamento conveniado em frente).
Data: 12/01 até 03/03 (sexta e sábado 21h30)
Informações: 3868 3525
Ingressos: R$60,00 (inteira) e R$30,00 (meia)
Duração: 65 min
Classificação: 12 anos

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

E a Vida Continua...

E a Vida Continua...
Drama Espiritual (Chico Xavier).
Adaptado de um dos mais belos romances, psicografado por Chico Xavier, a peça aborda a vingança, o amor e o perdão nas complexas relações entre dos dois planos de vida.
O livro psicografado por Chico Xavier, e ditado pelo espírito de André Luiz, já foi inspiração de uma das novelas de maior sucesso da televisão brasileira e de seu remake pela Rede Globo: A Viagem. Agora, a história contada em ‘E A Vida Continua...” ganha adaptação e direção de Orlando Vieira, e narra os encontros e desencontros das personagens nos dois planos de vida.
A montagem de “E a vida continua...” conta a história de Evelina e Ernesto em recuperação, após a morte, no plano espiritual. A importância da condição mental e sua influência no despertar dos protagonistas são valorizadas. E o reencontro de cada um com suas famílias encarnadas, enquanto desvendam os dois juntos, as teias que o destino tece para entrelaçar espíritos.
Uma história marcada por desejo, ambição, assassinato, vingança, e também por amor, resignação e perdão.
A peça tem a narração da história focada no dinamismo e na emoção. Os personagens transitam de forma clara os dois planos de vida, enquanto mostram o intercâmbio e a influência das relações entre os encarnados e os espíritos. Assim o espectador vai se conduzir pela naturalidade das interpretações do elenco, enquanto se encanta num espetáculo de beleza estética e tocante.
A adaptação e direção é de Orlando Vieira. A concepção original do cenário é de Renato Scripilitti, o figurino de Ellen Cristine. A luz é de Rodrigo de Souza. A programação visual é de João Carlos Deon. Direção de produção Adriano Souza.
Ficha técnica
Espetáculo: E a Vida Continua...
Francisco Cândido Xavier. Ditado por André Luiz
Adaptação e Direção: Orlando Vieira
Elenco: Sílvio Toledo, Kátia Roberta, Orlando Vieira, Débora Munhyz, João Carlos Deon, Patrícia Rinaldi, Gal Spitzer, Tainan Porcel e Felipe Gonzales 
Cenário concepção original: Renato Scripilliti
Figurino: Ellen Cristine e Orlando Vieira
Visagismo: Renatto Valentte e Eduardo Souza
Programação visual: João Carlos Deon
Fotografia: Jerônimo Gomes
Desenho de luz e operação: Rodrigo de Souza
Operador de Som e Imagem: Hernando E. Alves
Trilha Sonora e Vídeo: Orlando Vieira
Consultoria de Projeção Mapeada: Pieter Den Hartog
Promoção e venda: Jonatas Rochas
Produção executiva e Administração: Adriano Souza e Kátia Roberta
Direção de Produção: Adriano Souza
Produtores associados: Teatro Santo Agostinho e Ovieira Eventos
Serviço
E A VIDA CONTINUA...
Reestreia: 14 de janeiro
Domingo: 18:00 horas
Ingresso: R$ 60,00 (Inteira) e 30,00 (Meia)
Duração: 90 min.
Gênero: Drama Espiritual
Classificação etária: 10 anos.
Temporada: 14 de janeiro a 25 de março
Teatro Santo Agostino
Endereço: Rua Apeninos, 118 (próx. estação Vergueiro do Metrô) (Liberdade)
Telefone: 3209-4858
Capacidade: 690 lugares
Horário da Bilheteria: de quarta a domingo, das 15h às 20h. Em dias de apresentação, até o horário do último espetáculo.
Acesso para deficientes, estacionamento e ar-condicionado
VENDA A GRUPOS – WhatsApp (11) 95118-2057 (Jonatas Rochas)

Informações retiradas do release para imprensa.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

TADZIO.

TADZIO.
Reestreia dia 14 de Janeiro no Teatro Viralata.
 Domingos às 19:00 horas.
Nos últimos anos a Igreja Católica vem sofrendo uma série de denúncias de casos de pedofilia envolvendo lideranças religiosas, principalmente nos EUA e Europa, levando o Papa Francisco a criar, em 2013, uma comissão para investigar as acusações. Esse tema tão delicado é abordado no espetáculo Tadzio.

Na trama, um jovem de 25 anos é ordenado padre e diante da tão sonhada realização, passa a relembrar em tom de confissão como nasceu o seu desejo pelo “santo sacerdócio”. Também narra a maneira que conheceu o seu grande mestre e fonte de inspiração para a vida, o padre Enoque, que despertou nele uma “diabólica” paixão quando tinha apenas 13 anos. Os fatos são contados a partir do ponto de vista de Tadeu que, extremamente contrariado em seu desejo não consumado, resolve se vingar do padre Enoque a partir de uma escandalosa revelação.

É justamente aí que o espetáculo aborda um pouco da complexidade humana, que vai muito além do bem e do mal, do céu ou do inferno, de Deus ou do Diabo que nos faz pensar sobre as várias facetas de um desejo avassalador. Na mesma intensidade, também analisa como o mundo ao redor pode reagir diante de uma surpreendente confissão, seja ela verdadeira ou não.
FICHA TÉCNICA:
Texto: Zen Salles
Direção: Dan Rosseto
Elenco: André Grecco, Nana Pequini e Rodrigo de Castro
Assistente de Direção: Denise O. Freire
Trilha Sonora: Fred Silveira
Cenário, Figurino e Iluminação: Kleber Montanheiro
Direção de Produção: André Grecco, Dan Rosseto e Fabio Camara
Contraregragem: Ana Clara Rotta
Operação de luz: Jonatas Gonçalves e Rafael Petri
Operação de som: Rafael Gratieri
Arte gráfica e fotos: Rafael Petri
Foto cartaz: Victor Iemini
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara
Realização: Cão Bravo Produções, Applauzo Produções e Lugibi Produções

SERVIÇO:
LOCAL: Teatro Viradalata, Rua Apinajés, 1387 – Sumaré. 270 lugares (Estacionamento conveniado em frente)
DATA: 14/01 até 04/03 (Domingo 19h)
INGRESSOS: R$ 60,00 e R$ 30,00 (meia-entrada)
INFORMAÇÕES: (11) 3868 3525
DURAÇÃO: 70 min
CLASSIFICAÇÃO: 16 anos

Informações retiradas do release para imprensa.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

O Compositor Delirante.

O Compositor Delirante.
Inspirado na música de Beethoven, 
monólogo de Daniel Kronenberg.
Dia 10 de janeiro de 2018, quarta-feira, às 21h, reestreia a peça O Compositor Delirante, solo escrito e interpretado por Daniel Kronenberg, no Espaço Parlapatões. O espetáculo é inspirado na vida e obra do compositor austríaco Ludwig van Beethoven. Ingressos a R$ 40,00 e meia-entrada.

Com provocação cênica de Gabriel Bodstein, o monólogo coloca em foco o artista com seus questionamentos. Numa tentativa enlouquecida de organizar sua trajetória, a personagem Beethoven trava discussões políticas, filosóficas e de ordem artística com Mozart, Haydn, Goethe e com o próprio pai, além de outras pessoas imaginárias.

A surdez, a loucura e a necessidade de quebra de paradigmas são as tônicas do espetáculo, costurado pela música do compositor, que permeia toda a encenação, dando cadência e ritmo às argumentações da personagem.
Segundo Daniel Kronenberg, a escolha da música clássica e especialmente a de Beethoven como tema da montagem tem relação com a potência de sua obra e o seu impacto transformador, aliada à sua própria necessidade, como artista, de trazer para o palco apontamentos e questionamentos sobre o artista na sociedade contemporânea. “O espetáculo estabelece uma relação intensa entre os impulsos desse artista, a exemplo de sua inadequação aos padrões socialmente aceitos, mas é importante frisar que ele foi a inspiração. Suas palavras foram alimento para meu discurso autoral”, comenta o ator.
Em meio à solidão e ao escasso traquejo social, a surdez da personagem impede seu contato com o mundo exterior, mas não impede o chamado para exteriorizar a si mesmo: um telefone não para de tocar e o convoca a conversar com outros compositores clássicos e até mesmo com suas amantes. Com seu pai, ele questiona o excesso de rigor de sua criação; com Haydn, indaga sobre uma nova possibilidade de se viver a arte; com Goethe, critica a apatia e a falta de espírito criador, com Mozart, confessa sua inaptidão como compositor; e com suas amantes - Josefina, Julieta e Antonia -, adota seu lado mais romântico, no sentido mais óbvio da expressão. O telefone é um elemento cênico importante que caracteriza a subjetividade da loucura, enclausurada pela surdez.
O espetáculo privilegia o discurso que funde a manifestação artística autoral com a possibilidade de rever condutas e experiências revolucionárias na mudança do pensamento ocidental - o romantismo. O Compositor Delirante mostra que o caráter revolucionário e transgressor do artista permeia um universo onde o romantismo predomina à lógica, a razão perde terreno para a intuição. A encenação é carregada de elementos românticos, seja na figura de Beethoven, com sua insurgência contra as doutrinas retóricas e tradicionais, seja no tom do discurso que adota com suas amantes, seja no argumento revolucionário com que defende o espírito criador do artista, uma lida pacífica com seus próprios demônios.
Ficha técnica: 
Concepção, texto e atuação: Daniel Kronenberg
Provocação cênica e preparação corporal: Gabriel Bodstein
Iluminação: Flavia Servidone
Produção: DKG Soluções Lúdicas 
Fotos: Michael Pablo Bursztein e Eliane Barzilay
Assessoria de imprensa: Bemelmans Comunicações

Serviço: 
Espetáculo: O Compositor Delirante
Reestreia: 10 de janeiro de 2018 – Quarta-feira, às 21h
Local: Espaço Parlapatões
Praça Franklin Roosevelt 158
96 lugares
Temporada de 10 de janeiro a 15 de fevereiro - Todas às quartas e quintas, às 21h
Ingressos: R$ 40,00 e meia-entrada.
Ar condicionado
Acesso e lugar para cadeirante
Bilheteria: 1h hora antes da sessão. Aceita dinheiro e cartão débito/crédito
Compre Ingressos:O Compositor Delirante

Informações retiradas do release para imprensa.
Assessoria de imprensa: Miriam Bemelmans 

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Mundo De Noel.

Mundo De Noel.
O Mundo de Noel é um musical inspirado nos contos de Natal. Foi um espetáculo mágico, repleto de arte e muita emoção. Vale muito a pena ir conferir e mergulhar nas tradições natalinas. 
Em Busca de Noel é um musical com mais de 30 artistas inspirado nos contos tradicionais de Natal, mas com uma linguagem moderna que retrata o nosso momento atual. Através da música, dança, e artes circenses, o espetáculo leva o público a uma fantástica aventura com efeitos especiais, interação com o público e muita emoção para resgatar Noel e o verdadeiro sentido do Natal. 
A peça conta a história de Ana, mãe de Maria, uma menina de 10 anos que deixou de acreditar no Natal. Assim, o espetáculo convida o público para embarcar nesta aventura para redescobrir os valores esquecidos, o resgate da família, o amor, o perdão e viverem uma das maiores tradições cristãs: o nascimento de Jesus, que todo ano nos renova com esperança e amor. 

Duração: 01 hora (Informações retiradas do site: Mundo De Noel).
Ingressos até 25 de Dezembro: Mundo De Noel - Ingressos
Ginásio Estadual Geraldo José de Almeida.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Rasgando-Nus

Rasgando-Nus.
Drama, adulto, 80min.
O espetáculo é um experimento cênico cuja porta simboliza um importante ritual de passagem, uma travessia em que os atores têm a obra de Hamlet, tragédia de William Shakespeare, como base investigativa do seu próprio eu. A apresentação traz à tona o processo criativo dos atores que transitam entre eles mesmos, os personagens que representam e o espectador.
Sinopse retirada do programa da peça.
Amanhã (02/12), será a última apresentação  da peça 
Rasgando-Nus, que é um projeto de conclusão de curso oferecido pelo Núcleo de Artes Cênicas do Sesi( NAC).
Adorei a apresentação da peça e principalmente a proposta do texto,que envolve um clássico e por conseguir  intercalar Hamlet com diversos outros temas da atualidade. 
Os alunos/atores mostraram que estão muito preparados, quem tiver a oportunidade de conferir, não irão se arrepender. Nos últimos minutos da peça, é apresentado um tema tenso e muito necessário de ser abordado, a violência contra a mulher.
Elenco: Andreia Sama, Felipe Abrahim, Fernando Del Carlo, Mila Mendonça, Thais Costa, Felipe Borges, Jose CÂmara, Alan Ferreira, Simone de Oliveira, Ana Paula Palmieri, Gisele Suzigan e Zéh Neto.
..."Investigo a forma como o ator se relaciona com a cena a partir de um teatro híbrido, utilizando uma linguagem dinâmica integrada à musica, tecnologia e o intenso desenvolvimento corporal". 
Carla Marco (Orientadora de Artes Cênicas).
Sesi Vila Leopoldina.
Portas Abertas
Núcleo de Artes Cênicas do Sesi-SP

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

O Som e a Sílaba.

O Som e a Sílaba.
Direção: Miguel Falabella.
A Peça "O Som e a Sílaba" com Alessandra Maestrini e Mirna Rubim (Sarah e Leonor), é uma peça maravilhosa, um verdadeiro espetáculo. Saímos profundamente tocados e muito emocionados do teatro. O texto da peça tratado com um refinamento e de uma delicadeza tocante. A questão do autismo é mostrado com leveza e humor. Alessandra e Mirna estão magnificas e cantando com perfeição.
O Som e a Sílaba é sobretudo uma história de superação, amor e amizade!!!
O espetáculo conta a história de Sarah Leighton (Alessandra Maestrini), uma jovem com diagnóstico de autismo altamente funcional, com habilidades específicas em algumas áreas, entre elas a música.
Assistimos a uma das últimas apresentações  e que venha logo a próxima temporada.
Teatro Porto Seguro.