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terça-feira, 1 de agosto de 2017

Malasartes e o Duelo Com a Morte - Coletiva de Imprensa.

Malasartes e o Duelo Com a Morte
Um Filme de Paulo Morelli. 
Estreia 10 De Agosto.
Sinopse - Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa) vive de pequenas trapaças e está sempre se safando das situações, mesmo as criadas por ele. Mas terá que enfrentar dois grandes inimigos: Próspero (Milhem Cortaz), que fará de tudo para impedir que sua irmã Aurea (Isis Valverde) namore um sujeito como ele, e a própria Morte encarnada (Julio Andrade), que quer tirar férias e enganar Malasartes. Ele ainda terá que lidar com a bruxa Parca Cortadeira (Vera Holtz) e Esculápio (Leandro Hassum), assistente da Morte. Agora, com personagens deste e do outro mundo se unindo contra ele, Malasartes terá que usar de toda a sua esperteza para sair ileso dessa confusão. 
Malasartes e o Duelo Com a Morte, longa escrito e dirigido por Paulo Morelli,  conta a história do mais esperto dos homens, o personagem lendário do folclore iberoamericano Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa, em seu primeiro protagonista no cinema). Esse matuto que tem gosto por aventuras e vive de pequenas trapaças, vai se meter na maior de suas confusões ao ser escolhido pela Morte (Julio Andrade) para ser seu substituto. E tentará enganá-la com toda a sua astúcia para escapar ileso.
“Conheci o Malasartes há 30 anos quando fiz uma pesquisa sobre folclore brasileiro para um projeto. Eu me encantei pelo personagem, achei que era muito brasileiro e estava sendo esquecido. Malasartes é um cara muito esperto e ao mesmo tempo ingênuo, tem bom coração mas também tem um lado malandro. O que mais me motivou foi resgatar a cultura brasileira perdida. Trazer à tona essa figura folclórica do mundo rural que está desaparecendo na urbanidade”, conta Morelli. 
No elenco principal, também se destacam: Isis Valderde, como Aurea, a namorada de Malasartes; Vera Holtz, como a bruxa Parca Cortadeira; Leandro Hassum, como o fiel assistente da Morte; Augusto Madeira, como Zé Candinho, amigo de Malasartes; Milhem Cortaz, como o irmão de Aurea, com quem Pedro tem uma dívida enorme; Luciana Paes e Julia Ianina como as parcas Tecedeira e Fiandeira.
A trama se desenrola no interior do Brasil, terra de Malasartes, e no mundo mágico, reduto da Morte. Para criar esse universo fantástico, a produção contou com recursos sofisticados, e se tornou o longa com o maior número de efeitos especiais da história do cinema brasileiro, tendo mais de 50% das cenas geradas por computação. 
SOBRE OS EFEITOS ESPECIAIS - A trama de Malasartes e o Duelo com a Morte se passa em dois mundos:  o caipira, onde vive o protagonista Malasartes (Jesuíta Barbosa), e o mágico, lar da tão temida Morte (Julio Andrade). Ao criar esse universo imaginado pelo diretor Paulo Morelli, com personagens que voam, seres que se materializam e desmaterializam, velas que balançam, fios com vida própria, montanhas encantadas e muita magia, o filme se tornou a produção com o maior número de efeitos especiais da história do cinema brasileiro, tendo mais de 50% das cenas geradas por computação.
Elenco - Jesuíta Barbosa, Isis Valverde, Julio Andrade, Leandro Hassum, Milhem Cortaz, Vera Holtz, Luciana Paes, Julia Ianina, Augusto Madeira.
MALASARTES - JESUÍTA BARBOSA - Para compor o Malasartes eu entrei nesse universo caipira, revi os filmes do Mazzaropi que assistia com meu pai, li os contos na preparação. Também aproveitei muito do que tenho de sertanejo, eu sou matuto, mas do Nordeste. Eu sempre vou nesse lugar da criança, de falar e fazer o que quer. Tenho a impressão de que a gente perde o ser brincante quando vira adulto, a gente começa a tentar esquecer a criança, para parecer mais sério. E a ideia que tenho, não só neste como nos outros longas que tenho feito, é que quando a gente volta a ser criança tudo fica mais simples e mais interessante. 
A MORTE - JULIO ANDRADE - O filme vai na contramão do que tem sido feito, tem um lado lúdico interessante. A Morte por exemplo é um personagem perigoso, mas no filme está leve. Curti bastante, nunca tinha feito nada num estúdio cheio de chroma key, e atuando num penhasco que não existe, com velas que vão ser aplicadas depois em computação gráfica. A Morte é um personagem que no fundo tem vontade de estar vivo. Está entediado com o mundo que vive, não aguenta mais tirar vidas. Mas é um cara preocupado com o trabalho dele, não quer deixar qualquer um no cargo, então ele quer saber se o Malasartes é realmente esperto para ficar no lugar dele.” 
A AUREA - ISIS VALVERDE - “A Aurea não é uma mocinha comum, ela é cheia de molecagem. Sagaz, ela ajuda o Malasartes nos golpes, mas tem uma pureza muito grande. Ao mesmo tempo que em um momento ela é sensual, no outro é muito criança. Ela tem partes dramáticas e cômicas no filme e eu adoro essa mesclagem. Para compor a personagem fui buscar a criança que fui de volta, esse olhar mais ingênuo e ao mesmo tempo atento a tudo, pois quando a gente cresce perde essa curiosidade. A relação da Aurea e do Malasartes é o amor no sentido literal, sem nenhum tipo de interesse ou de sexualidade, achei muito bonito.”
O ZÉ CANDINHO - AUGUSTO MADEIRA -  “O filme é dividido entre o real e o fantástico, mas mesmo esse real já é meio fabuloso, foi muito bom trabalhar com esse universo. O Zé Candinho é um cara íntegro, um espírito puro que não vê muita maldade. Ele é engabelado pelo Malasartes, e não guarda mágoa disso pois para ele esse era o destino. Candinho é inspirado na obra Cândido, do Voltaire, que tem esse personagem que acredita no destino, no filme o Zé Candinho é um contraponto ao fatalismo da Morte e ao livre-arbítrio do Malasartes.”
A CORTADEIRA - VERA HOLTZ - Malasartes é uma personagem do meu imaginário infantil. Eu gosto dessa brincadeira do presencial, algo que não temos mais hoje. Com a internet, as pessoas ficaram cada vez mais escondidas atrás de suas máquinas, e o Malasartes é um homem de ação, faz acontecer, tem que estar presente para armar tudo e tenta se safar de tudo, até da Morte.”
O ESCULÁPIO - LEANDRO HASSUM -  “Esculápio é o leal assistente da Morte (Julio Andrade) , atura todas as suas loucuras. É como o assistente do Drácula, Igor, que ao mesmo tempo que apanha e sofre, é apaixonado pelo Mestre. Esculápio escuta a conversa pela metade e começa a achar que a Morte está procurando um assistente para o lugar dele, depois de dois mil anos de serviços prestados, e que seu concorrente é o Malasartes, e vai tentar impedir essa troca. Costumo fazer uma comédia mais histriônica nos meus filmes e trabalhos na TV e no ‘Malasartes’ o exercício é o da sutileza, falar baixinho, foi muito gostoso.”
Foto totalmente tiete que tirei com parte do elenco - Jesuita Barbosa, Julio Andrade, Augusto Madeira e Vera Holtz.

Informações retiradas do PRESSKIT.

terça-feira, 4 de julho de 2017

Amor, Humor O Resto É Bobagem.

Amor, Humor O Resto É Bobagem.
Sábado foi  a última apresentação da temporada da peça Amor, Humor, O Resto É Bobagem, que é uma comédia que trata sobre o cotidiano de quatro amigos e seus relacionamentos amorosos. A peça rendeu muitas risadas e deixou a noite mais leve. 
Elenco: Monica Carvalho, Sandro Pedroso, Renata Brás e Michelle Galego.
  Teatro União cultural.

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Brincando Em cima Daquilo.

“Brincando Em Cima Daquilo” 
Wilson De Santos.
Pela primeira vez um homem interpreta textos que são referência no teatro mundial, falando de desejos, sonhos e conflitos presentes no universo feminino.
A obra dos italianos Dario Fo (Mistero Buffo e Morte Acidental de um Anarquista),e Franca Rame, encenada no Brasil por grandes atrizes, como Marília Pêra, Denise Stoklos e Débora Bloch, volta mais uma vez aos palcos brasileiros, mas com um “pequeno” detalhe, inédito em todo o mundo.
O espetáculo Brincando em cima daquilo, com textos encenados em cerca de 50 países, é interpretado pela primeira vez por um homem em cena, o ator paulista Wilson de Santos, que vai encarar o desafio de dar vida às três mulheres que misturam humor e poesia para desafiar as pequenas – e também gigantescas – repressões às quais estão sujeitas em suas relações cotidianas.  
Três esquetes mesclam momentos de muito humor, retirados de rotinas identificáveis por cada um de nós, com a crítica contida no enfrentamento à violência e à educação repressora que insistem em recair sobre as mulheres, ainda hoje. Uma dona de casa é trancada no apartamento pelo marido, enquanto outra mulher enfrenta um ônibus cheio na volta do escritório. Já a operária acorda atrasada e tenta encontrar as chaves da porta de casa, numa luta contra o relógio e suas “obrigações” cotidianas. Ressignificadas pelo olhar, voz e corpo de Wilson, todas as cenas são capazes de nos fazer rir e se identificar com a força da peça de Fo e Rame, sempre ancorada na união da coloquialidade do texto e o desempenho dos artistas que decidem dar vida àquelas histórias. 
 Wilson de Santos, que valoriza palavras, olhares e o timing em cena para estabelecer um diálogo íntimo – e sempre hilário – com quem se deixa contaminar pelo humor ácido com o qual constrói suas personagens. Essa nova versão de Brincando em cima daquilo, portanto, é uma oportunidade rara de viver através do teatro uma experiência emocionante e, sobretudo, divertidíssima.  
Teatro Renaissance.

Informações Retiradas: Teatro Renaissance

terça-feira, 18 de abril de 2017

5X Comédia.

 5X Comédia.
Direção: Hamilton Vaz Pereira e Monique Gardenberg.
5X Comédia é uma caricatura implacável dos costumes da sociedade, com diversas referências contemporâneas. 
A peça é dividida em cinco atos,  Branca de Neve por Debora Lamm, Nana, Nenê por Bruno Mazzeo, Arara Vermelha por Fabiula Nascimento, Milho aos Pombos por Thalita Carauta e Regras de Convivência por Lucio Mauro Filho.  
Percebendo-se ultrapassada pelas princesas contemporâneas, uma Branca de Neve lê Simone de Beauvoir na tentativa de construir uma nova mulher.   
Um pai de primeira viagem recorre a medidas extremas após meses de privação de sono e precisa se explicar na delegacia.
Indignada com a maneira como o pet shop elege os bichos da vitrine, uma arara tem um arroubo de ódio direcionado sobretudo a um Poodle Queen.
Enquanto aproveita mais um teste de elenco para filar um lanche, uma figurante sem noção tira o diretor do sério. 
Flavio tenta estabelecer regras para uma suruba ou poliamor, que começa a rolar durante uma festa no apartamento emprestado da mãe.
Elenco: Bruno Mazzeo, Debora Lamm, Fabiula Nascimento, Lucio Mauro Filho e Thalita Carauta.
Textos: Antonio Prata, Gregório Duvivier, Julia Spadaccini, Jô Bilac, Pedro Kosovski (colaboração André Boucinhas).

Teatro Frei Caneca.

sexta-feira, 31 de março de 2017

Pão Com Ovo.

Pão com Ovo.
A Santa Ignorância Cia de Artes estreia em São Paulo a comédia Pão com Ovo no Teatro Itália no dia 07 de abril.
Foto: Divulgação.
A comédia retrata de forma bem humorada situações dos costumes e hábitos das diferentes classes sociais, contando a história das personagens, Dijé (Adeílson Santos), moradora de bairro da periferia, o seu marido Zé Maria (Charles Jr.) e Clarisse, (César Boaes) uma emergente alpinista social.
Foto: Divulgação.
Amigas de escola que se reencontram anos depois e falam de coisas engraçadas do cotidiano das suas vidas, retratando de forma bem humorada o atendimento nas empresas públicas e privadas e os hábitos e costumes de determinadas classes sociais.
Foto: Divulgação.
Os três atores se revezam em vários personagens em uma estrutura simples para facilitar a montagem e o acesso da peça a qualquer espaço cênico, sem no entanto, perder a qualidade com as composições dos personagens. Uma linguagem direta e simples, mas sem apelações fáceis e sem linguagem chula. As falas e diálogos surgidos nos ensaios e de improviso, estão somente memorizadas pelos atores em um texto escrito.  
Foto: Divulgação.
A peça é adaptada para cada cidade onde é apresentada com uma rápida pesquisa, sobre bairros, nomes de famílias tradicionais, linguajar e costumes.
Foto: Divulgação.
O espetáculo Pão com Ovo é um texto de Adenílson Santos e César Boaes que também assina a direção.
Foto: Divulgação.
Curiosidades: A peça Pão com Ovo foi encenada a partir da dramaturgia do ator e da mímesis corpórea. A pesquisa feita pelos atores da companhia foi realizada por dois anos em um estudo de observação do corpo das mulheres brasileiras moradoras de áreas nobres e de periferia, além de um estudo de dança de ritmos populares como o brega, funk, o tecnobrega e o forró em casas de festas populares de bairros populares.  

FICHA TÉCNICA:
Autor: Adenílson Santos e César Boaes
Direção: César Boaes
Elenco: Adenílson Santos, César Boaes e Charles Jr.
Figurinos:  criação coletiva
Cenografia: César Boaes
Desenho de luz: Djair Barros
Produção local: Dan Rosseto e Fabio Camara
Assistente de produção: João Jullo
Operador de luz: Bob Lima
Operador de som: Iasmine Lima
Designer gráfico: Hudson Santos
Fotos: Ayrton Vale e Rafaela Gonçalves
Assessoria de imprensa: Fabio Camara
Realização: Santa Ignorância Cia. de Artes

SERVIÇO: 
LOCAL: Teatro Itália, (Av. Ipiranga 344 – República). 290 lugares.
DATA: 07/04 até 28/05 (Sexta 21h30, Sábado 21h e Domingo 19h) 
INFORMAÇÕES: 3255-1979
VENDAS PELA INTERNET: www.compreingressos.com
VENDA POR TELEFONE: 11 2122.2474 
INGRESSOS: R$ 50,00 (Sexta) R$ 60,00 (Sábado e Domingo).
DURAÇÃO: 90 min 
CLASSIFICAÇÃO: 12 anos 

Obs.: Informações retiradas do release de divulgação de imprensa.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Coisa De Mulher.

Coisa De Mulher.
Walter Jr.
Coisa de Mulher, de Walter Jr., é uma bem-humorada paródia do cotidiano de Núbia de La Canastra, uma apresentadora famosa de um programa feminino de sucesso na tv que já não suporta  mais lidar com sua rotina enfadonha de trabalho.

Infelizmente ela não tem outra saída a não ser cumprir seu papel, o que alias, faz maravilhosamente bem.

Até o momento do primeiro comercial...
(Sinopse retirada do programa da peça).
Deize Paz,Octávio Mendes, Márcia Manfredini, e participação em vídeo de Adriana Lessa.
Nos divertimos demais assistindo Coisa De Mulher, super recomendo.
Somos fãs e admiradores de Maximiliana Reis, que é a responsável pela direção, junto com  Octávio Mendes da peça Coisa De Mulher.
Teatro Gazeta.
Sexta 22H45-Sábado 22:00H-Domingo 20:00H