♥ Seguidores♥

Mostrando postagens com marcador #marcoscaruso. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #marcoscaruso. Mostrar todas as postagens

sábado, 25 de fevereiro de 2023

O Vison Voador.

O Vison Voador.
Texto Original: Ray Cooney e John Chapean
Tradução e Adaptação: Marcos Caruso.
Essa semana assistimos "O Vison Voador", uma comédia repleta de encontros, desencontros e traições que ocorre em uma loja de casacos de vison.
Gilberto é um dos sócios da loja que pretende presentear seu "affair" Silvia, com um dos casacos que fabrica. Ele só não contava que o marido de Silvia, pretendia presentear sua "secretária" como o mesmo casaco de vison.
Armando e Rosita (funcionários da loja), não tem nada a ver com as confusões do patrão e dos clientes indesejados, mas mesmo assim, são meio que obrigados a correr de um lado para o outro, para evitar que o desastre iminente aconteça. Principalmente quando a esposa do Gilberto e sócia majoritária da loja. retorna de viagem.
Impossível não se divertir vendo tanta situação absurda acontecendo em cena, risadas garantidas e fica a dica para ser fiel sempre, evita dores de cabeça, para dizer o mínimo!
Elenco: Rosi Campos, Oscar Magrini, Marcello Iazzetti, Simone Zucato, Renato Modesto, Carla Pagani e Adelita Del Sent.
Direção: Léo Stefanini.

terça-feira, 17 de abril de 2018

O Escândalo Philippe Dussaert.

O Escândalo Philippe Dussaert
De: Jacques Mougenot

O Escândalo Philippe Dussaert é um monólogo com um texto fantástico e que desperta varias reflexões sobre o que é considerado "arte contemporânea". De uma maneira simples, direta e com diversos exemplos dos mestres, tais quais: Leonardo da Vinci, Manet,... a peça faz um paralelo entre diversos tipos de arte.
Adoramos a peça e com certeza é garantia de risadas, principalmente com a série de pinturas "ao fundo de..."
Philippe é um artista ou um falsário? só vendo o espetáculo para saber.
O escândalo Phililppe Dussaert, do ator e dramaturgo francês Jacques Mougenot, é um texto fantástico sobre os critérios do que pode ser considerado arte contemporânea e a dimensão valorativa atribuída àquilo que conquista o direito de ser assim nomeado. O que é o artista? Como se pode defini-lo, reconhecê-lo? Qual a diferença entre um quadro feito por um chimpanzé com coordenação motora suficiente para jogar tintas em uma tela, e outro, feito por qualquer humano, figurativo ou abstrato?

Essas são algumas das questões que o texto de Mougenot abrange de modo leve e inteligente, do início ao fim. Encenado com brilhantismo pelo ator Marcos Caruso e com direção preciosa de Fernando Philbert.

A peça conta a história do artista Philippe Dussaert, pintor conhecido como copista de quadros consagrados de autores como Da Vinci, Vermeer, Manet e diversos outros, mas com a característica muito própria e intrigante de excluir dos quadros que copia as figuras humanas ou animais presentes nos originais, preservando o fundo da maneira como o autor o concebeu.
Os quadros, chamados de “Ao fundo de…”, com a continuação sendo o nome da obra original, propiciam sua inserção no mundo da arte contemporânea, e Dussaert, não obstante a polêmica que gravita em torno dele, ganha visibilidade, renome e prestígio, até o ápice de sua ‘originalidade’, quando sua última inventiva fica conhecida como ‘o escândalo Philippe Dussaert’, que dá nome à peça.

Informações retiradas:Teatro Faap
Com: Marcos Caruso.
Quinta a sabado às 21h e domingo às 18h
Duração: 80 minutos
Teatro Faap.