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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Cinema Em Concerto: Kubrick. 🎭

Cinema Em Concerto: Kubrick.
Especial Aniversário da Cidade de São Paulo.
Domingo - 27/01/2019.
Unindo a sétima arte à música orquestral, trechos dos icônicos longas-metragens - interpretados pela Orquestra Sinfônica Municipal, regida por Roberto Minczuk - serão projetados durante o concerto; as cenas, envolvidas e amplificadas pela execução da orquestra, aguçam a vontade de ver e rever os clássicos de um dos mais importantes diretores de cinema de todos os tempos, Stanley Kubrick.
O espetáculo conta com a s vozes do coro lirico e solos de Berenice Barreira, Magda Painno, Marcello Vannucci e Guilherme Rosa. 
Da trilha do filme 2001: Uma Odisseia no Espaço, serão executadas a introducao de Assim Falou Zaratustra, de Richard Strauss, Danúbio Azul, de Johann Strauss Jr., e Atmosphères, de Gyorgy Ligeti. O longa, marco do cinema moderno, com sues efeitos visuais e sonoros, gira em torno da descoberta de um misterioso artefato enterrado sob a superfície lunar. A humanidade parte em busca de suas origens com a ajuda do supercomputador HAL 9000.
De Laranja Mecânica, as escolhidas sao: Funeral da RAinha Mary, de Henry Purcell, Pompa e Circunstância, de Edward Elgar, GAyane, de Aram, Khachaturian, e os movimentos II e IV da monumental nona sinfonia de Ludwing Van Beetoveen. Violento, marcante e controverso, o filme, feito a partir do livro homônimo de Anthony Burgess, se passa num tempo futuro, em que líder sádico de uma gangue é preso e se torna voluntario de um experimento para doutrinar a sua conduta.
Informações retiradas do  programa do Theatro Municipal.
Theatro Municipal de São Paulo.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

O Compositor Delirante.

O Compositor Delirante.
Inspirado na música de Beethoven, 
monólogo de Daniel Kronenberg.
Dia 10 de janeiro de 2018, quarta-feira, às 21h, reestreia a peça O Compositor Delirante, solo escrito e interpretado por Daniel Kronenberg, no Espaço Parlapatões. O espetáculo é inspirado na vida e obra do compositor austríaco Ludwig van Beethoven. Ingressos a R$ 40,00 e meia-entrada.

Com provocação cênica de Gabriel Bodstein, o monólogo coloca em foco o artista com seus questionamentos. Numa tentativa enlouquecida de organizar sua trajetória, a personagem Beethoven trava discussões políticas, filosóficas e de ordem artística com Mozart, Haydn, Goethe e com o próprio pai, além de outras pessoas imaginárias.

A surdez, a loucura e a necessidade de quebra de paradigmas são as tônicas do espetáculo, costurado pela música do compositor, que permeia toda a encenação, dando cadência e ritmo às argumentações da personagem.
Segundo Daniel Kronenberg, a escolha da música clássica e especialmente a de Beethoven como tema da montagem tem relação com a potência de sua obra e o seu impacto transformador, aliada à sua própria necessidade, como artista, de trazer para o palco apontamentos e questionamentos sobre o artista na sociedade contemporânea. “O espetáculo estabelece uma relação intensa entre os impulsos desse artista, a exemplo de sua inadequação aos padrões socialmente aceitos, mas é importante frisar que ele foi a inspiração. Suas palavras foram alimento para meu discurso autoral”, comenta o ator.
Em meio à solidão e ao escasso traquejo social, a surdez da personagem impede seu contato com o mundo exterior, mas não impede o chamado para exteriorizar a si mesmo: um telefone não para de tocar e o convoca a conversar com outros compositores clássicos e até mesmo com suas amantes. Com seu pai, ele questiona o excesso de rigor de sua criação; com Haydn, indaga sobre uma nova possibilidade de se viver a arte; com Goethe, critica a apatia e a falta de espírito criador, com Mozart, confessa sua inaptidão como compositor; e com suas amantes - Josefina, Julieta e Antonia -, adota seu lado mais romântico, no sentido mais óbvio da expressão. O telefone é um elemento cênico importante que caracteriza a subjetividade da loucura, enclausurada pela surdez.
O espetáculo privilegia o discurso que funde a manifestação artística autoral com a possibilidade de rever condutas e experiências revolucionárias na mudança do pensamento ocidental - o romantismo. O Compositor Delirante mostra que o caráter revolucionário e transgressor do artista permeia um universo onde o romantismo predomina à lógica, a razão perde terreno para a intuição. A encenação é carregada de elementos românticos, seja na figura de Beethoven, com sua insurgência contra as doutrinas retóricas e tradicionais, seja no tom do discurso que adota com suas amantes, seja no argumento revolucionário com que defende o espírito criador do artista, uma lida pacífica com seus próprios demônios.
Ficha técnica: 
Concepção, texto e atuação: Daniel Kronenberg
Provocação cênica e preparação corporal: Gabriel Bodstein
Iluminação: Flavia Servidone
Produção: DKG Soluções Lúdicas 
Fotos: Michael Pablo Bursztein e Eliane Barzilay
Assessoria de imprensa: Bemelmans Comunicações

Serviço: 
Espetáculo: O Compositor Delirante
Reestreia: 10 de janeiro de 2018 – Quarta-feira, às 21h
Local: Espaço Parlapatões
Praça Franklin Roosevelt 158
96 lugares
Temporada de 10 de janeiro a 15 de fevereiro - Todas às quartas e quintas, às 21h
Ingressos: R$ 40,00 e meia-entrada.
Ar condicionado
Acesso e lugar para cadeirante
Bilheteria: 1h hora antes da sessão. Aceita dinheiro e cartão débito/crédito
Compre Ingressos:O Compositor Delirante

Informações retiradas do release para imprensa.
Assessoria de imprensa: Miriam Bemelmans