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quinta-feira, 27 de abril de 2017

Henri Cartier-Bresson - Primeiras Fotografias.

Henri Cartier-Bresson 
 Primeiras Fotografias
Curadoria João Kulcsár.
Henri Cartier-Bresson é um dos mais importantes e influentes fotógrafos do século XX. 
Após adquirir uma câmera Leica, ele a tornou uma extensão do seu corpo e através dos seus registros fotográficos, mostrou os países por onde andou de maneira única.
 
Seus registros fotográficos envolvem o corpo, o olhar e o movimento.

Considerados por muito como o pai do fotojornalismo, Henri Cartier-Bresson é chamado como: "O Picasso da Fotografia". Sobretudo, ele utilizava as técnicas da fotografia em preto e branco.

Centro Cultural Fiesp.
Até 25/06/2017

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Exposição "Construções Sensíveis".

"Construções Sensíveis":
A Experiencia geométrica na coleção Ella Fontanals-Cisneros.
A exposição, montada a partir da coleção Ella Fontanals-Cisneros, apresenta um recorte da abstração na América Latina, expondo mais de 120 obras, de 63 artistas de sete países, englobando diversos suportes; pintura, desenho ou obras sobre papel, escultura, objetos, fotografia e vídeo. 
Junto ao importante legado do concretismo e neoconcretismo brasileiros são apresentadas as poéticas abstratas que prosperaram em outros países a partir dos anos de 1930. Esse diálogo entre tendências artísticas coloca em perspectiva as particularidades e contribuições do Brasil às experiências  geométricas como parte de um contexto regional e não como um caso isolado. 
 
Aos artistas representantes das tendências pioneiras na região, como Joaquín Torres Garcia, Ivan Serpa ou Julio Le Parc, somam-se artistas contemporâneos que apontam para os rumos da abstração geométrica nos dias de hoje.
Informações retiradas : http://www.centroculturalfiesp.com.br/#/evento/construcoes-sensiveis
Centro cultural Fiesp
Avenida Paulista, 1313
em frente à estação Triano-Masp do Metrô.

quarta-feira, 29 de março de 2017

Pagliacci.

Pagliacci
Ruggero Leoncavallo.
Assistimos a estreia de Pagliacci e super recomendo. Para nós, foi um dos melhores espetáculos que vimos em 2017. O cenário é muito bonito e a história é transita entre a comédia e o drama e conta com perfeição os conflitos do ser humano. 

Um velho bufão começa narrando ao público como Canio, o chefe de uma tradicional trupe de palhaços, ambicionava tornar-ser reconhecido e respeitado como artista de "bom gosto" e produtor de espetáculos "de nível". Para isso, resolve abandonar os tradicionais números circense de palhaçaria e concebe um espetáculo cujos números cômicos refinados não seriam mais do que a preparação para um requintado melodrama, uma peca que "expusesse no palco as grandes emoções humanas". E, além disso, trouxesse o sucesso popular e o reconhecimento da crítica. Para isso, lança mão dos préstimos do velho bufão da companhia que começa escrever o dramalhão, não sem interferência autoritária de Canio que quer ditar os rumos do texto encomendado. O bufão, então, resolve escrever uma peca a imagem e semelhança da companhia, expondo sua história, seus dramas, ciúmes, traição conjugal e vilanias. Durante a estreia do espetáculo fica evidente o fracasso da encenação do melodrama junto ao público, bem como a percepção de Canio de que ele está representando no palco a sua própria história. O chefe dos palhaços e da companhia se revela o palhaço de seu próprio melodrama.
Sinopse retirado do programa da peça.

Pagliacci é uma homenagem aos 20 anos da Companhia  LaMínima, criado por Domingos Montagner e Fernando Sampaio.
O espetáculo é uma junção de arte circense, drama, comédia, teatro, entre outros elementos que encantou todo o público presente.
Luciana Lima e Fernando Sampaio homenageando Domingos Montagner.
Elenco: Alexandre Roit, Carla Candiotto, Fernando Paz, Fernando Sampaio, Filipe Bregantim e Keila Bueno.
Teatro Sesi-Sp.
Temporada: 30 de março a 2 de julho de 2017.
Quinta a sábado, 20h e domingo, 19h
Entrada gratuita.

domingo, 8 de novembro de 2015

O Gigante Egoísta.

O Gigante Egoísta.
Oscar Wilde. 
Depois de passar sete anos na casa de seu amigo Ogro, o Gigante descobre que crianças invadiram o palacete para brincar no jardim. Furioso, ele as expulsa de sua propriedade e constrói um muro que o separa do resto da cidade. Isolado e sozinho, o Gigante percebe que o inverno hospeda-se definitivamente em sua casa e que a primavera recusa-se a voltar ao seu lindo e adorado jardim, agora tão feio e ressequido, eternamente coberto pelo gelo e pela neve. A chegada de um menino que resolve brincar nesse espaço, apesar da proibição, traz de volta a primavera e faz com que o Gigante reconheça o quanto tinha sido egoísta. Nesse conto, Oscar Wilde (1854-1900) faz uma crítica ao individualismo da era vitoriana e da sociedade industrial, que estava em seu início, por meio da figura de um avassalador gigante. Conto singelo e poético, aborda a importância de as pessoas serem mais tolerantes e de valorizarem a amizade como um dos pilares da sociedade.   
Sinopse retirada do livreto da peça.
 História linda que nos faz refletir sobre diversos aspectos das atitudes humanas. A peça O Gigante Egoísta foi muito bem contada através de bonecos de manipulação e das máscaras que os atores usaram em cena (que permitiu que a história se tornasse mais real). A criançada que estava assistindo a peça adoraram e os adultos também.
Teatro de Sesi-SP.