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quinta-feira, 5 de setembro de 2019

“Erêndira - A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada”,

“Erêndira -
 A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada”.
Ontem (04/09), aconteceu a pré-estreia da peça “Erêndira - A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada”, tragicomédia escrita por Gabriel García Márquez em 1972.
O espetáculo retrata o sofrimento vivido por Cândida Erêndira, uma menina obrigada por sua avó a se prostituir.
Elenco:Alessandra Siqueyra, Caio Silviano, Celso Frateschi, Dagoberto Feliz, Dani Theller, Demian Pinto, Eric Nowinski, Giovana Cordeiro, Gustavo Haddad, Jane FErnandes, Marcos França, Maurício Destri, Rafael Faustino.
Teatro Do Sesi.
Centro Cultural Fiesp
De 5 de setembro a 8 de dezembro de 2019
quinta a sábado, às 20h | domingo, às 19h

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Poema Bar.

Poema  Bar.
Recital.
Dois poetas, duas visões da conquista e do amor nesta homenagem às múltiplas faces de Fernando Pessoa e à bossa boêmia de Vinícius de Moraes.
Um novo olhar sobre as obras de Vinicius de Moraes, o nosso poetinha, e do poeta português Fernando Pessoa. Um leitura dramatizada, realizada por Alexandre Borges, sobre o humor ácido e as paixões de Vinicius que misturam ao romantismo de Pessoa, em obras que traduziram as amplas culturas de seus países, apesar de épocas diferentes.
Acompanhado pelo pianista português, João Vasco, e pelas interpretações da brasileira Mariana de Moraes e da lusitana Sofia Vitória, com canções como Eu Não Existo Sem Você, de vinicius de Moraes, e Tenho Dó Das Estrelas, de Fernando Pessoa, o recital é uma mistura de sensações.
Informações retiradas: Sesi-SP
Teatro do Sesi-SP

quarta-feira, 29 de março de 2017

Pagliacci.

Pagliacci
Ruggero Leoncavallo.
Assistimos a estreia de Pagliacci e super recomendo. Para nós, foi um dos melhores espetáculos que vimos em 2017. O cenário é muito bonito e a história é transita entre a comédia e o drama e conta com perfeição os conflitos do ser humano. 

Um velho bufão começa narrando ao público como Canio, o chefe de uma tradicional trupe de palhaços, ambicionava tornar-ser reconhecido e respeitado como artista de "bom gosto" e produtor de espetáculos "de nível". Para isso, resolve abandonar os tradicionais números circense de palhaçaria e concebe um espetáculo cujos números cômicos refinados não seriam mais do que a preparação para um requintado melodrama, uma peca que "expusesse no palco as grandes emoções humanas". E, além disso, trouxesse o sucesso popular e o reconhecimento da crítica. Para isso, lança mão dos préstimos do velho bufão da companhia que começa escrever o dramalhão, não sem interferência autoritária de Canio que quer ditar os rumos do texto encomendado. O bufão, então, resolve escrever uma peca a imagem e semelhança da companhia, expondo sua história, seus dramas, ciúmes, traição conjugal e vilanias. Durante a estreia do espetáculo fica evidente o fracasso da encenação do melodrama junto ao público, bem como a percepção de Canio de que ele está representando no palco a sua própria história. O chefe dos palhaços e da companhia se revela o palhaço de seu próprio melodrama.
Sinopse retirado do programa da peça.

Pagliacci é uma homenagem aos 20 anos da Companhia  LaMínima, criado por Domingos Montagner e Fernando Sampaio.
O espetáculo é uma junção de arte circense, drama, comédia, teatro, entre outros elementos que encantou todo o público presente.
Luciana Lima e Fernando Sampaio homenageando Domingos Montagner.
Elenco: Alexandre Roit, Carla Candiotto, Fernando Paz, Fernando Sampaio, Filipe Bregantim e Keila Bueno.
Teatro Sesi-Sp.
Temporada: 30 de março a 2 de julho de 2017.
Quinta a sábado, 20h e domingo, 19h
Entrada gratuita.

sábado, 15 de outubro de 2016

Tróilo e Créssida.

Tróilo e Créssida.
De William Shakespeare e dirigida por Jô Soares.
Tróilo e Créssida é uma das peças menos conhecidas de Shakespeare e se passa durante a Guerra de Tróia. Tróilo é um dos filhos do Rei Príamo e é irmão de Heitor e Páris. Tróilo se apaixona por Créssida,  que é filha de um traidor troiano e que passa a lutar ao lado dos gregos. Esse é o ponto de partida deste espetáculo.
Nesta peça, os personagens podem ser cruéis e levianos. Todos os personagens, tanto principais quanto secundários, demonstram seus instintos, inclusive os mais baixos, no qual a maldade não esta condicionada a um único personagem, tanto na guerra, no amor e nas cenas do cotidiano. 
 
Elenco: Marco Antônio Pâmio, Luciano Schwab, Otávio Martins, Tuna Dwek, Maria Fernanda Cândido, Giovani Tozi, Nícolas Trevijano, Paulo Marcos, Fernando Pavão, Adriane Galisteu, Ando Camargo, Luiz Damasceno, Guilherme Sant’anna, Kiko Bertholini, Felipe Palhares, Ataíde Arcoverde, Ricardo Gelli, Eduardo Semerjian, Cláudia Manzini, Ivana Oliveira, Juliana Carvalho, Luiza Reis e Zélia Costa.
Som do berrante: Sérgio Reis
 
 
 
Jô Soares nos agradecimentos finais após a pré-estreia da peça Tróilo e Créssida, no dia 14/10/2016 (sexta). 
Teatro do Sesi-SP
de 15 de outubro a 18 de dezembro de 2016
quarta a domingo, 20h30

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Peer Gynt.

Peer Gynt.
(Henrik Ibsen).
Baseado no folclore norueguês, Peer Gynt é um poema dramático que narra a trajetória de um jovem fantasioso e contador de estórias que vive as mais inusitadas aventuras. No encontro com os trolls, por exemplo, Peer se envolve com a filha do rei dessas criaturas  mitológicas no intuito de ele também se tornar rei, chegando inclusive a concordar em trocar o lema que sempre seguira "homem, seja você mesmo" pelo "troll, basta-te a ti mesmo"; entretanto, ao perceber que precisaria mutilar a própria visão para efetuar a união, ele foge dali imediatamente.
Peer então sai do vilarejo onde nascera para ganhar o mundo. Depois de muitos percalços, Peer chega a um manicômio egípcio onde é coroado "o imperador dos exegetas" por se definir como aquele que sempre foi ele mesmo. Envelhecido, seu Eu gyantiano entra em colapso e ele decide voltar para casa, onde se dá conta que o "si mesmo", aquele Eu uno atrás  do qual ele sempre correu, nunca existiu: Peer precisa aceitar que o Ego não é uma unidade, mas um conjunto de identificações contraditórias entre si.
Por esse simples e breve apanhado do texto, não restam dúvidas de que Peer Gynt é uma odisseia do Eu. Tal como Odisseu, Peer Gynt quer voltar para casa, mas se perde nos caminhos possíveis de se encontrar. Como em muitas de suas peças não há um final conclusivo, o que implica uma reflexão que sintetize o que o autor não fez. Mas sob quaisquer perspectivas que se queira abordar a narrativa, Peer Gynt revela as aflições do homem do século XIX que buscava ampliar sua realidade interior. Foi dessa forma que Peer Gynt contribuiu para inaugurar uma nova era.
sinopse retirada do programa da peça.  
Elenco: Chico Carvalho, Dagoberto Feliz, Daniel Maia, Daniel Mazzarollo, Leonardo Ventura, Leticia Medella, Luciana Carnieli, Marco França, Marco Furlan, Maria do Carmo Soares, Mariana Elisabetsky, Mel Lisboa, Nábia Vilela, Rogerio Romera e Romis Ferreira.
Direção e adaptação: Gabriel Villela.
Chico Carvalho é um ator primoroso, não consigo imaginar outra pessoa interpretando Peer Gynt. além da peça ter um figurino e um cenário maravilhoso, e atores super talentosos, as canções do espetáculo são fantásticas: Help, Yellow Submarine, Hallelujah, The End, Pierrô Apaixonado, entre outras.
Teatro do Sesi-SP
de 29 de setembro a 16 de dezembro, quartas a sextas, 15h (agendamento escolar)*
sábados e domingos, 15h30

domingo, 23 de agosto de 2015

Quem Tem Medo De Curupira?

Quem Tem Medo De Curupira? 
O músico Zeca Baleiro, que viveu boa parte de sua infância em contato com lendas e folclore do Brasil, escreveu o musical Quem Tem Medo de Curupira? no intuito de resgatar esse universo fantástico. Assim o autor coloca em cena as criaturas Curupira, Boitatá, Caipora, Iara e Saci, que acreditando-se esquecidas pelas pessoas do século XXI, resolvem fazer uma viagem até a cidade grande com o propósito de resgatarem sua popularidade e autoestima. Nessa aventura, os seres mitológicos, convictos de suas magias, entram em contato com o curioso e também tenebroso desconhecido mundo das metrópoles, além de ex-habitantes das florestas já enraizados na realidade urbana, como um índio aculturado, um lenhador cético e um pé de jacarandá fugitivo. As músicas do espetáculo são de autoria de Zeca Baleiro e conduzem o público em uma viagem por diversos gêneros brasileiros, com rápida incursão pro ritmos urbanos como rock e rap. Quase toda a movimentação no palco é feita por danças populares coreografadas, combinadas com canções pop.
(Informações retiradas do livreto da peça).
Musical maravilhoso que mostra o folclore brasileiro de uma maneira bem divertida. É impossível não gostar.
Teatro do Sesi (tive a sorte de encontrar o Zeca Baleiro, sou fã).