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domingo, 4 de setembro de 2022

"Quando eu for mãe quero amar desse jeito".

"Quando eu for mãe quero amar desse jeito".
Escrita por: Eduardo Bakr.
Direção: Tadeu Aguiar.
A peça é o retorno triunfal de Vera Fischer aos palcos e comemora os seus 55 anos de carreira.
Nesta sexta-feira (02/09), aconteceu a pré-estreia de "Quando eu for mãe quero amar desse jeito".
O ponto de partida da peça é quando Carmona (Vera Fischer), recebe a notícia que seu único filho, Lauro (Mouhamed Harfouch), vai se casar com Gardênia (Larissa Maciel). Carmona não aceita a decisão do filho e a partir desse momento, fará de tudo para estragar a relação dos noivos.
"Quando eu for mãe quero amar desse jeito", trata de relações e temas conflitantes e que por usar a comédia em muitas cenas e diálogos, deixa a peça descontraída e bem divertida. O elenco é perfeito e o roteiro foi muito bem elaborado.
Se você quer ver uma peça divertida, inteligente e alto nível, "Quando eu for mãe quero amar desse jeito" é a escolha certa.
Elenco: Vera Fischer, Larissa Maciel e Mouhamed Harfouch.
“Além do amor materno, há outros amores permeando a peça: o amor do filho pela mãe, do homem pela mulher, da mulher pelo homem, e, até, pelos filhos que poderão vir. “Quando eu for mãe quero amar desse jeito” mostra um pouco desse amor atávico, mais forte do que a gente”, detalha. - "Tadeu Aguiar".
“A peça coloca uma lente de aumento sobre sentimentos e sensações de cada um dos personagens. Destaco no texto o exagero sobre os pensamentos, desejos e motivações”, conta o autor Eduardo Bakr.
“É uma peça incrível, brasileira”, afirmou Vera Fischer em uma entrevista recente.
Sextas e Sábados às 21h.
Domingos às 18h.
Ingressos a R$ 120,00.
Classificação indicativa: 12 anos.
Duração: 80 minutos.
Eu com eles: Larissa Maciel e Mouhamed Harfouch.
Assessoria de Imprensa: Morente Forte.
Informações adicionais: Morente Forte.
Ingressos: Sympla.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Grandes encontros da MPB.

"Grandes encontros da MPB".
Texto: Pedro Brício
Direção: Sergio Módena / Direção Musical: Delia Fischer.
O show teatralizado traz um repertório da MPB a partir da década de 1960 e fala sobre amizade e parcerias, contando histórias por meio de depoimentos bem-humorados e descontraídos sobre as principais figuras da música brasileira, como a amizade entre Roberto e Erasmo Carlos e Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Da Jovem Guarda ao Rock, é apresentado no palco um passeio pela história da música nacional, passando por diversos gêneros e enredos. Não poderiam ficar de fora a Bossa Nova, com Tom Jobim, Toquinho e Vinícius, a era dos festivais, com Caetano e Gil, o Clube da Esquina, de Milton Nascimento, a música nordestina, de Elba Ramalho, Alceu Valença, Zé Ramalho e Geraldo Azevedo, o samba com Clementina de Jesus, Cartola, Nelson Cavaquinho e Beth Carvalho, e Cazuza e Frejat, Raul Seixas e Paulo Coelho representando o Rock e uma linda homenagem ao Chico Science & Nação Zumbi. É impossível não cantar junto e não querer embarcar nessa viagem musical, que conta com nomes mais recentes da mpb, tais quais: Johnny Hooker e Liniker.
Elenco: Ariane souza, Bruna Pazinato, Édio Nunes, Franco Kuster, Júlia Gorman eThiago Machado.
Teatro Raul Cortez.
Temporada até 22 de dezembro.

sábado, 9 de novembro de 2019

Jardim De Inverno.

Jardim De Inverno.
Adaptado de Revolutionary Road.
April (Andréia Horta) e Frank (Fabrício Pietro) – um casal jovem, com dois filhos – formam uma família típica do subúrbio americano dos anos 1950. A trama joga uma luz sobre os sentimentos reprimidos dos dois – aprisionados em convenções sociais que sufocam seus sonhos e aspirações. Em uma tentativa de transpor essa barreira, April propõe um plano que irá testar os limites do casal.
A peça levanta temas como liberdade, padrões de uma “vida ideal” ditada por papéis sociais rígidos e ainda o sufocamento do indivíduo em um ambiente familiar idílico. Se trata de uma adaptação do romance Revolutionary road (1961), do escritor americano Richard Yates (1926-1992), texto que deu origem ao filme Foi apenas um sonho (2008).
A direção é de Marco Antônio Pâmio (vencedor de dois Prêmios APCA) e a adaptação é de Fabrício Pietro.
Ficha técnica:
Título Original: Revolutionary Road, texto de Richard Yates;
Dramaturgia e tradução: Fabrício Pietro;
Colaboração dramatúrgica: Erica Montanheiro e Marco Antônio Pâmio;
Direção: Marco Antônio Pâmio;
Elenco: Andréia Horta, Fabrício Pietro, Erica Montanheiro, Iuri Saraiva, Martha Meola, Ricardo Ripa, Luciano Schwab, Aline Jones, Julia Azzam e Lucas Amorim.
Informações retiradas: Teatro Raul Cortez.
Peça é profunda e mostra a vida real vs. vida desejada e levanta vários questionamentos, entre eles: o que é uma vida perfeita?
Nos faz refletir sobre o que consideramos felicidade no ambiente profissional, no casamento, no círculo familiar e nas amizades que nos cerca. 
Jardim De Inverno é sobre não nos "robotizarmos" na rotina do dia a dia. Imperdível❤.
Teatro Raul Cortez. 

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Loloucas 🎭🔝

Loloucas 🎭🔝
Duas velhinhas do barulho que nos fez rir muito😂.

As reflexões que costumam acompanhar a entrada na casa dos 50 anos podem gerar mudanças, crises e às vezes grandes transformações. Com a atriz, autora e roteirista Heloísa Périssé o resultado foi a comédia Loloucas (em alusão a seu apelido, Lolô), que também exalta a amizade – com a parceira de longa data Maria Clara Gueiros, com quem divide o palco, e Otávio Muller, diretor da montagem. As atrizes dão vida a duas velhinhas para falar, com humor, sobre a inexorável passagem do tempo e os laços que as unem.

No espetáculo, as velhinhas, assíduas frequentadoras de teatro, chegam atrasadas a uma peça e, ao tentarem ir embora, se dão conta que estão no palco, onde, a partir daquele ponto de vista inédito, acabam se abrindo sobre suas histórias de vida e virando protagonistas de seu próprio espetáculo.
Elenco: Heloísa Périssé e Maria Clara Gueiros (ou Marcia Manfredini).
Demais informações: Loloucas.
Teatro Raul Cortez.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Um Panorama Visto da Ponte.

Um Panorama Visto da Ponte.
Texto: Arthur Miller
Direção: Zé Henrique de Paula
Um Panorama Visto da Ponte aborda a sociedade moderna ao mesmo tempo em que oferece uma visão crítica do modo de vida desta sociedade. Ao tema da imigração, da solidariedade social, da fidelidade a um código de honra, se entrelaça o da intolerância.
A ação se passa em Nova Iorque e, narrada pelo advogado Alfiere, a peça conta a história de um casal de imigrantes italianos – Eddie Carbone, um trabalhador das docas do Brooklyn, e a dona de casa Beatrice. Os dois criam a sobrinha órfã de Beatrice, a jovem Catherine. O conflito se estabelece quando a família recebe dois primos italianos de Beatrice, Marco e Rodolfo, que estão imigrando ilegalmente para os Estados Unidos. A partir deste encontro o “sonho americano” fica ameaçado e todas as emoções antes camufladas começam a eclodir. Eddie então tomará uma atitude que marcará a sua vida e de todos que o rodeiam.
Em cena duas gerações de atores consagrados, Rodrigo Lombardi e Sérgio Mamberti, em um grande texto do teatro. Unido ao carisma de consagrados atores um texto de excelência com a sofisticação e profundidade, defendidas por Arthur Miller, de um teatro acessível ao grande público, que disperta emoções comuns a todos. Independentemente de condição social ou intelectual, suas peças tocam profundamente quem as assiste. “Clássico é o texto que resiste ao tempo, que permanece atual e capaz de nos fazer refletir e perceber que, bem ou mal, somos falhos, somos frágeis e somos humanos”, comenta Rodrigo Lombardi. Sergio Mamberti relembra, “acompanhei a montagem e assisti à peça no TBC. Foi um acontecimento, um marco no teatro, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro. Sempre tive convicção de que precisávamos remontá-la”.
Após a peça sempre tem um bate papo informal com a platéia.
Teatro Raul Cortez – Fecomércio
Temporada até: 25 de novembro.

domingo, 29 de julho de 2018

UM PANORAMA VISTO DA PONTE.

UM PANORAMA VISTO DA PONTE.
Estreia dia 03 de Agosto
Sexta (27/07), aconteceu a Coletiva da peça Um Panorama Visto da Ponte, de Arthur Miller, direção de Zé Henrique de Paula,  com Rodrigo Lombardi, Sérgio Mamberti e grande elenco. 
Um Panorama Visto da Ponte aborda a sociedade moderna ao mesmo tempo em que oferece uma visão crítica do modo de vida desta sociedade. Ao tema da imigração, da solidariedade social, da fidelidade a um código de honra, se entrelaça o da intolerância.
A ação se passa em Nova Iorque e, narrada pelo advogado Alfiere, a peça conta a história de um casal de imigrantes italianos – Eddie Carbone, um trabalhador das docas do Brooklyn, e a dona de casa Beatrice. Os dois criam a sobrinha órfã de Beatrice, a jovem Catherine. O conflito se estabelece quando a família recebe dois primos italianos de Beatrice, Marco e Rodolfo, que estão imigrando ilegalmente para os Estados Unidos. A partir deste encontro o “sonho americano” fica ameaçado e todas as emoções antes camufladas começam a eclodir. Eddie então tomará uma atitude que marcará a sua vida e de todos que o rodeiam.
Em cena duas gerações de atores consagrados, Rodrigo Lombardi e Sérgio Mamberti, em um grande texto do teatro. Unido ao carisma de consagrados atores um texto de excelência com a sofisticação e profundidade, defendidas por Arthur Miller, de um teatro acessível ao grande público, que disperta emoções comuns a todos. Independentemente de condição social ou intelectual, suas peças tocam profundamente quem as assiste. “Clássico é o texto que resiste ao tempo, que permanece atual e capaz de nos fazer refletir e perceber que, bem ou mal, somos falhos, somos frágeis e somos humanos”, comenta Rodrigo Lombardi. Sergio Mamberti relembra, “acompanhei a montagem e assisti à peça no TBC. Foi um acontecimento, um marco no teatro, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro. Sempre tive convicção de que precisávamos remontá-la”.
O teatro de Miller transmite ao seu espectador a convicção de que há uma verdade a ser investigada e descoberta e de que isto só é possível mediante o mergulho analítico nas experiências históricas e coletivas do passado. “Os clássicos são obras perenes não por acaso. Em geral, seus temas reverberam por muito tempo no seio da sociedade, independente de época e lugar. As peças de Arthur Miller são dessa lavra – falam das nossas paixões primais, da atualíssima ideia de delação, das delicadas questões de imigração, de identidade nacional e, acima de tudo, da pulsão de amor e morte que já foi o motor do teatro em inúmeras épocas da História. Dirigir Um Panorama Visto da Ponte é um privilégio para qualquer diretor. Minha abordagem é estripar a peça de sua casca naturalista e ir ao âmago da tragédia, transformando o palco numa arena para as ideias tão brilhantemente urdidas por Miller, colocando a palavra em primeiro plano e dando forma a uma história que se passa nas docas de Nova York em meados do século XX, mas que poderia ser muito bem a história da família de cada um de nós”, afirma Zé Henrique de Paula.
“(…) a vida tem significado e é função do drama desvendá-lo e fazer as pessoas descobrirem que suas preocupações, esperanças e anseios, por mais pessoais que possam ser, também são compartilhados por outras pessoas.” Arthur Miller
Ficha Técnica
Texto: Arthur Miller
Tradução: José Rubens Siqueira
Direção: Zé Henrique de Paula
Assistente de direção: Ines Aranha
Elenco:
Rodrigo Lombardi (Eddie Carbone)
Sergio Mamberti (Alfiere)
Antonio Salvador (Marco)
Bernardo Bibancos (Rodolfo)
Gabriel Mello (Oficial da imigração)
Gabriella Potye (Catherine)
Patricia Pichamone (Beatrice)
William Amaral (Louis)
Cenário: Bruno Anselmo
Figurinos: Zé Henrique de Paula
Iluminação: Fran Barros
Informações retiradas:Morente Forte
Teatro Raul Cortez – Fecomércio
Temporada até: 25 de novembro.