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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

HOLLYWOOD.

HOLLYWOOD.
Hollywood é a peça que completa a TRILOGIA MAMET ( “Oleanna” e “Race”).
Sinopse: Na peça, Tony Miller (Rubens Caribé) e Daniel Fox (Iuri Saraiva), dois executivos ávidos por um sucesso de bilheteria, incorporam muitos estereótipos de outros personagens de David Mamet: trapaceiros, mascates, vigaristas e gangsteres. Mesmo assim, sem ao certo se saber se é verdade ou mais uma canalhice, eles mostram que querem conectar-se, compartilhar ideias e demonstram até certa dignidade. Porém, o texto faz alguns questionamentos: qual o papel das artes no mundo? O que é arte e o que é comercio?

“HOLLYWOOD”, com tradução de Gustavo Paso para o original “Speed-The-Plow” (que significa “boa sorte na colheita”, dito popular americano que se refere à labuta de boas ideias) aborda o eterno confronto entre a Arte e Entretenimento, mascarado por um tom cômico que age diretamente como espelho da indústria do cinismo e poder a todo custo.

A peça oferece ao público diálogos profundos e envolventes, com toda a maestria dos textos de Mamet. O conflito de um homem entre realizar um filme considerado ‘mais do mesmo’ ou realizar uma produção recheada de conceitos que poderiam ajudar o Homem Contemporâneo. A possibilidade de ampliar a discussão dos temas atuais que David Mamet coloca em seus textos levanta um questionamento: qual o papel das artes no mundo? O que é arte e o que é comercio? Mamet deixa aberto para que o público julgue e faça essa análise.

Os personagens de Tony Muller (Rubens Caribé) e Daniel Fox (Iuri Saraiva), podem até ensaiar a vontade de se tornarem homens de Bem, Tony Muller chega a levar a sério este desejo, porém há algo completamente inepto com seus esforços, pois o conjunto de talento que possuem é mais produtivo no investimento pessoal, na ambição doentia e desmedida.
Elenco: Rubem Caribé, Luciana Fávero e Iuri Saraiva.
Ficha técnica:
Direção: Gustavo Paso
Texto: David Mamet
Tradução: Gustavo Paso
Cenário: Gustavo Paso
Figurino: Sônia Soares
Trilha sonora: André Poyart
Produção nacional: Luciana Fávero
Produção Local: Selene Marinho
Assistente de Produção: Marcela Horta
Operação de Luz e Som: Dida Genofre
Contrarregra: Sérgio Sasso
Realização: Paso D’arte e Cia Teatro Epigenia
Assessoria de Imprensa – Duetto Comunicação
Serviços:
Teatro SESC Pinheiros – R. Paes Leme, 195 - Pinheiros, São Paulo – SP
Lotação: 98 lugares
Duração: 75 minutos
Classificação: 14 anos
Gênero: comédia
Temporada: De 11 de janeiro a 10 de fevereiro – De quinta a sábado – sempre às 20:30
Valores: R$ 25,00 (inteira) R$ 12,50 (meia) e R$ 7,50 para credenciados do SESC

Informações retiradas do release para imprensa.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

João da Cruz.

João da Cruz.
Inspirado nos escritos de São João da Cruz, poeta e místico espanhol do século XVI.
Estreia 19 de Janeiro na Casa das Rosas.
Sinopse - Monólogo retrata a obra literária de São João da Cruz, poeta e místico espanhol do século XVI, com suas ideias radicais, tanto na palavra escrita quanto na prática de vida, e suas contradições existenciais. Consumido por uma sede infinita de Deus, o poeta carmelita luta para renovar a Igreja do seu tempo. A ação se passa no período em que Frei João da Cruz esteve prisioneiro e humilhado pelos seus próprios confrades numa cela minúscula do Convento de Toledo.

Com uma poesia e uma mística que ultrapassaram os limites do discurso religioso, a obra escrita do Frei João Cruz faz parte da literatura clássica espanhola. O monólogo retrata sua obra literária do santo com suas ideias radicais, expressas pela palavra escrita e pela sua prática de vida. Ele também carrega as contradições existenciais da humanidade que, depois da Idade Moderna, se tornam cada vez maiores. Consumido por uma sede de infinito, de Deus, vivendo numa “noite escura” espiritual, o poeta carmelita se recusa a abrir mão da luta para renovar a sua ordem religiosa e a própria Igreja do seu tempo.

O texto teatral João da Cruz parte de uma colagem de textos traduzidos de várias obras do santo. A proposta do encenador Helder Mariani é discutir sobre o homem, o poeta e o místico; sobre a vivência radical de suas ideias, sentimentos e paixões. “Nosso propósito não é apresentar uma narrativa biográfica de cunho didático”, afirma. A dramaturgia traz um João da Cruz consumido pela sede de infinito nos tempos de prisão, solitário e humilhado, sofrendo altos e baixos emocionais. “Ele reencontra sua pacificação na criação de poemas, num abandono contemplativo e na recusa a uma resposta meramente racional às questões existenciais e, principalmente, foca nos seus planos de fuga – a imaginação artística de um homem que ultrapassa a limitação da realidade e se lança numa contemplação do divino, invisível, silencioso e misterioso”.
A encenação de Mariani apresenta o ator solitário na cena, que revela o frágil e forte de todo ser humano, o contraditório e coerente, a ingenuidade e a crítica de um santo. Com uma trilha sonora contemporânea que dialoga com a narrativa, valendo-se de poucos recursos cenográficos ou de iluminação, o ator se despoja em cena e abre espaço para a palavra. O ator se apropria da palavra poética, mística e humana do santo espanhol e traz as questões existenciais na perspectiva do século XVI para uma discussão contemporânea, com os desafios éticos e políticos, filosóficos e espirituais da “pós-modernidade”.

Ficha Técnica / Serviço 
Espetáculo: João da Cruz
Dramaturgia e encenação: Helder Mariani
Interpretação: Conrado Caputo
Direção de arte: Pedro Faraldo
Trilha sonora: Dagoberto Feliz
Fotos: Danilo Batista
Vídeo: Orion Produtora / Nidowilliam Spadotto
Produção executiva: Paloma Rocha
Realização: Cia. da Palavra

Estreia: 19 de janeiro. Sexta, às 20h
Local: Casa das Rosas
Av. Paulista, 37 - Paraíso, São Paulo/SP. Telefone: (11) 3285-6986
Temporada: 19 de janeiro a 23 de fevereiro de 2018. Sextas, às 20h
Ingressos: R$ 40,00 (meia: R$ 20,00). Bilheteria: 1h antes da sessão.
Aceita dinheiro e cartão de débito. Antecipados: www.compreingressos.com
Duração: 60 min. Gênero: Drama. Classificação: 14 anos.
Capacidade: 25 lugares. Acessibilidade. Site: http://www.casadasrosas.org.br/

Informações retiradas do release para imprensa.
Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

A Casa da Mariquinhas - Um cabaré português com Poesia e Fado.

A Casa da Mariquinhas - Um cabaré português com Poesia e Fado.
Reestreia no dia 20 de janeiro (sábado, às 18 horas), no Botequim Contra Regrada Cia da Revista, onde permanece em cartaz até o dia 11 de março. 
No palco, os atores-cantores - Helder Mariani, Katia Naiane, Ricardo Arantes, eSilmara Deon costuram poesias de autores expressivos da literatura portuguesa como Fernando Pessoa, Florbela Espanca, José Régio e Bocage aos fados que marcaram a cultura lusitana. Entre as músicas, “É Loucura”, “Só Nós Dois É que Sabemos”, “Perseguição”, “Casa Portuguesa”, “Grândola Vila Morena”, “Esquina de Rua”, “Maldição” e “Estranha Forma de Vida”, além da canção-título “A Casa da Mariquinhas”. Segundo o idealizador do espetáculo Helder Mariani, “são todas obras instigantes, carregadas de nostalgia e com grande apelo dramático e teatral”.

Os espectadores, sentados em mesas espalhadas pelo salão da Cia da Revista, são envolvidos pela atmosfera dos antigos cabarés, como nos ambientes chamados “fado vadio”, em que as pessoas cantavam e bebiam junto com os fadistas.
No passado, Casa da Mariquinhas foi uma animada casa de raparigas, onde os frequentadores se encontravam para contar da vida e cantar o fado. A Casa foi leiloada e se tornou uma respeitável e discreta casa de penhor. Do antigo estabelecimento nada sobrou, nem mesmo as tabuinhas nas janelas para evitar os fuxicos.

O musical se desenvolve com base em canções interpretadas pelo fadista português Alfredo Marceneiro, criadas para retratar a história da Casa da Mariquinhas, então apresentada em três momentos: o apogeu com todo o glamour peculiar ao bordel, o duro momento em que a casa é leiloada e sua transformação em casa de penhor, tendo janelas de vidro no lugar das tábuas.

Na poesia e no fado se confundem as historias de Portugal, dos fadistas e das pessoas do povo. E nesse cabaré, os atores brasileiros, deste lado do Atlântico, se voltam para as terras lusitanas de além-mar e redescobrem as nossas próprias raízes e lutas, somadas às  artimanhas do amor para aproximar a plateia do universo da cultura lusitana.
O espetáculo A Casa da Mariquinhas é um antigo projeto de Helder Mariani de reunir duas de suas paixões: poesia e fado. Segundo ele, a criação seguiu dois critérios: “o existencial, para ressaltar o caráter sentimental e nostálgico do fado com suas tragédias de vida, e a questão política, pois o fado é uma expressão artística relacionada diretamente à Revolução dos Cravos que derrubou o ditador Antônio de Oliveira Salazar, em 1974”, comenta.

Dagoberto Feliz explica que na ditadura portuguesa, enquanto alguns fadistas adaptavam letras, fazendo com que o governo de Salazar se apropriasse politicamente do fado, outros resistiram ao regime e mantiveram seu caráter contestatório e revolucionário. “Fato bastante semelhante ao que ocorreu na ditadura brasileira”, explica o diretor. Helder completa: “É inegável que o fado, ao registrar a história contemporânea de Portugal, passa também por nossa própria história”.
Para selecionar as canções que formariam A Casa da Mariquinhas houve pesquisa histórica em Portugal em busca não só das origens do estilo, mas também dos fados modernos com novos contornos que agregam outros discursos e novos elementos em sua estrutura, sofrendo, inclusive, influências de outros estilos musicais como o jazz, por exemplo. O mergulho nesse universo musical lusitano incluiu visita ao Museu do Fado, em Lisboa, que preserva a memória dessa expressão cultural e levanta discussão sobre a função do fado, na atualidade.
Ficha Técnica / Serviço 
Idealização e roteiro: Helder Mariani
Direção geral: Dagoberto Feliz
Elenco: Helder Mariani, Katia Naiane, Ricardo Arantes e Silmara Deon.
Ator stand inArtur Volpi
Direção musical: Marco França
Desenho de luz: Matheus Macedo
Direção de arte: André Medeiros Martins
Identidade visual: Murilo Thaveira
Fotos: Rafael Sampaio
Realização: Cia. Da Palavra e Nossa Senhora da Produção

Espetáculo: A CASA DA MARIQUINHAS - Um cabaré português com Poesia e Fado
Reestreia: 20 de janeiro. Sábado, às 18h
Temporada: do de janeiro a 11 de março
Horários: sábados e domingos, às 18h
Local: Cia da Revista – Botequim Contra Regra
Endereço: Alameda Nothmann, nº 1135. Campos Elíseos. SP. Tel: (11) 3791-5200
Ingressos: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia).
Bilheteria: 1h antes das sessões. Aceita cartões.
Gênero: Cabaré de fado. Classificação: 12 anos. Duração: 70 min.
Capacidade: 30 lugares. Acessibilidade. Ar condicionado.
Não haverá espetáculo nos dia 3 e 4 de fevereiro.
Vendas online: www.compreingressos.com - (11) 2122-4070

Informações retiradas do release para imprensa.
Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO.


sábado, 13 de janeiro de 2018

"Master Class".

Master Class.
Com Christiane Torloni
De Terrence Mac Nally
‘Master Class’ é uma comédia dramática escrita pelo premiado autor norte americano Terrence MacNally. O autor  baseou o enredo nas lendárias aulas magnas proferidas pela grande soprano Maria Callas no início dos anos 70 na Julliard School of Music de Nova York. 
Na peça, Callas repreende os alunos da mesma maneira enérgica com que os encoraja ao mesmo tempo em que confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu relacionamento com o bilionário grego Aristóteles Onassis. 
De forma genial e habilidosa o público ri e se emociona com este que é considerado um dos melhores textos teatrais de todos os tempos e que segue comovendo e divertindo plateias de todo o mundo! Christiane Torloni foi indicada a diversos prêmios entre eles o prémio Shell de melhor atriz. Venceu o prêmio Aplauso Brasil, o Prêmio da Revista Quem e o Prêmio Arte Qualidade Brasil.
ELENCO: Christiane Torloni, Julianne Daud, Paula Capovilla, Frederico Silveira,Thiago Rodrigues. Ator/Tenor Substituto: Jesse Scarpellini Soprano Substituta: Raquel Paulin.

Informações retiradas: Teatro Sergio Cardoso
Teatro Sergio Cardoso.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

As Loucuras que as Mulheres Fazem.

As Loucuras que as Mulheres Fazem.
Após passar dois anos viajando pelo Brasil, estreia no dia 12 de janeiro, em São Paulo, no Teatro Viradalata a comédia romântica As Loucuras que as Mulheres Fazem, estrelada pelos atores Fabio Rhoden e Maria Bia. 

A peça escrita por Luciana Guerra Malta, com direção de Dan Rosseto, conta a história de Luiza e Fábio, um jovem casal em crise conjugal. Sem filhos e com carreiras independentes e diversas (ela professora de faculdade, ele analista de sistemas), decidem viver separados para que ambos entendam os motivos que os fizeram tomar esta decisão repentina.
Assim como Romeu e Julieta, um dos mais famosos casais da literatura, Luiza e Fabio, acreditaram que o amor era capaz de mover montanhas, sobreviver diferenças e passar pelas adversidades. No auge da paixão essas sensações são comuns a todos os amantes. Mas esse poderoso sentimento não é suficiente para garantir casamentos bem sucedidos e duradouros. Com o tempo a rotina revela divergências que vem a tona e que nem sempre o casal está disposto a lidar com os resultados que podem ser catastróficos. 
Como conceito de encenação o diretor Dan Rosseto utilizará recursos de projeção em vídeo com depoimentos reais de atrizes com o tema “As Loucuras Que as Mulheres Fazem” que será exibido nas transições cênicas ajudando-o na narrativa e melhor compreensão da história pelo público. A cenografia remeter-se a um apartamento com aspecto Cult com mobília moderna, sob dois tapetes de iguais tamanhos representando os apartamentos de Luiza e Fabio. Recursos de trilha sonora (romântica), iluminação e adereços cênicos completam e enriquecem a arquitetura tornando a experiência teatral completa e extremamente profissional.

O espetáculo, além de divertir, também provoca reflexão e pretende fazer com que o assunto seja discutido em casa, para que casais que estejam passando por situações semelhantes aos personagens posam resolver ou amenizar sua rotina.
Ficha Técnica:
Texto: Luciana Guerra Malta
Direção: Dan Rosseto
Elenco: Fabio Rhoden e Maria Bia
Produção: Fabio Camara
Designer e Operação de Luz: André Grecco
Cenário: Dan Rosseto e Fabio Camara
Figurino: Fabio Rhoden veste Oriba e Maria Bia veste My Basic.com
Arte Gráfica: Erik Almeida
Fotos: Daniel Nascimento
Assessoria de Imprensa: Fabio Camara
Realização: Applauzo Produções e Lugibi Produções
Serviço:
Local: Teatro Viradalata, Rua Apinajés, 1387 - Sumaré, 270 lugares (estacionamento conveniado em frente).
Data: 12/01 até 03/03 (sexta e sábado 21h30)
Informações: 3868 3525
Ingressos: R$60,00 (inteira) e R$30,00 (meia)
Duração: 65 min
Classificação: 12 anos

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

E a Vida Continua...

E a Vida Continua...
Drama Espiritual (Chico Xavier).
Adaptado de um dos mais belos romances, psicografado por Chico Xavier, a peça aborda a vingança, o amor e o perdão nas complexas relações entre dos dois planos de vida.
O livro psicografado por Chico Xavier, e ditado pelo espírito de André Luiz, já foi inspiração de uma das novelas de maior sucesso da televisão brasileira e de seu remake pela Rede Globo: A Viagem. Agora, a história contada em ‘E A Vida Continua...” ganha adaptação e direção de Orlando Vieira, e narra os encontros e desencontros das personagens nos dois planos de vida.
A montagem de “E a vida continua...” conta a história de Evelina e Ernesto em recuperação, após a morte, no plano espiritual. A importância da condição mental e sua influência no despertar dos protagonistas são valorizadas. E o reencontro de cada um com suas famílias encarnadas, enquanto desvendam os dois juntos, as teias que o destino tece para entrelaçar espíritos.
Uma história marcada por desejo, ambição, assassinato, vingança, e também por amor, resignação e perdão.
A peça tem a narração da história focada no dinamismo e na emoção. Os personagens transitam de forma clara os dois planos de vida, enquanto mostram o intercâmbio e a influência das relações entre os encarnados e os espíritos. Assim o espectador vai se conduzir pela naturalidade das interpretações do elenco, enquanto se encanta num espetáculo de beleza estética e tocante.
A adaptação e direção é de Orlando Vieira. A concepção original do cenário é de Renato Scripilitti, o figurino de Ellen Cristine. A luz é de Rodrigo de Souza. A programação visual é de João Carlos Deon. Direção de produção Adriano Souza.
Ficha técnica
Espetáculo: E a Vida Continua...
Francisco Cândido Xavier. Ditado por André Luiz
Adaptação e Direção: Orlando Vieira
Elenco: Sílvio Toledo, Kátia Roberta, Orlando Vieira, Débora Munhyz, João Carlos Deon, Patrícia Rinaldi, Gal Spitzer, Tainan Porcel e Felipe Gonzales 
Cenário concepção original: Renato Scripilliti
Figurino: Ellen Cristine e Orlando Vieira
Visagismo: Renatto Valentte e Eduardo Souza
Programação visual: João Carlos Deon
Fotografia: Jerônimo Gomes
Desenho de luz e operação: Rodrigo de Souza
Operador de Som e Imagem: Hernando E. Alves
Trilha Sonora e Vídeo: Orlando Vieira
Consultoria de Projeção Mapeada: Pieter Den Hartog
Promoção e venda: Jonatas Rochas
Produção executiva e Administração: Adriano Souza e Kátia Roberta
Direção de Produção: Adriano Souza
Produtores associados: Teatro Santo Agostinho e Ovieira Eventos
Serviço
E A VIDA CONTINUA...
Reestreia: 14 de janeiro
Domingo: 18:00 horas
Ingresso: R$ 60,00 (Inteira) e 30,00 (Meia)
Duração: 90 min.
Gênero: Drama Espiritual
Classificação etária: 10 anos.
Temporada: 14 de janeiro a 25 de março
Teatro Santo Agostino
Endereço: Rua Apeninos, 118 (próx. estação Vergueiro do Metrô) (Liberdade)
Telefone: 3209-4858
Capacidade: 690 lugares
Horário da Bilheteria: de quarta a domingo, das 15h às 20h. Em dias de apresentação, até o horário do último espetáculo.
Acesso para deficientes, estacionamento e ar-condicionado
VENDA A GRUPOS – WhatsApp (11) 95118-2057 (Jonatas Rochas)

Informações retiradas do release para imprensa.